Pego num papel
E numa caneta
Ponho-me a escrever,
Sobre o que sinto...
O que vejo...
O que escuto...
O que cheiro.
Tudo me traz inspiração []
Da perdição nada resta,
Nem do escrever só por escrever...
O som crespo
Da onda fortemente
Balançada
Na rocha
Contrasta
Com a calmaria do meu ser.
Passaram a simples as palavras
Porque lhes consigo tocar,
sentir,
e interpretar
Em corpo e mente.
Um comentário:
dos que mais gosto. e eu estava lá :)
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