O céu,
Quando levanta o véu
Quando ilumina o mais escuro dos tons.
O mar,
Mesmo nos dias de luar.
A escrita,
Toda a gente a exercita
Com esta cor.
A visão,
Quimera ou ilusão,
Um sentido poderoso e opulento.
O arbítrio,
Uma faculdade inata
Ou fascinação imediata.
A primária,
A básica,
A mais galáctica.
É a definição de mistério,
Uma beleza natural
Transcendente e ancestral.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
Para amar não há razão...
Acordei com o sussurro das tuas palavras,
O teu olhar terno e carinhoso
Irresistivelmente delicioso
Como mel a derreter.
Mal podia perceber
Estas eternas amarras
Vem para o meu redor
Torna-te sedutor
E vibra com a paixão...
Vem para perto de mim
Sei que é teu querer
Para amar não há razão...
Cruzaste o meu caminho
Transformaste o mar vil
Irresistivelmente subtil
Como uma pena a flutuar.
Mal podia acordar
Deste universo de carinho
Vem para o meu redor
Torna-te sedutor
E vibra com a paixão...
Vem para perto de mim
Sei que é teu querer
Para amar não há razão...
Para amar não há razão...
Para amar não há razão...
O teu olhar terno e carinhoso
Irresistivelmente delicioso
Como mel a derreter.
Mal podia perceber
Estas eternas amarras
Vem para o meu redor
Torna-te sedutor
E vibra com a paixão...
Vem para perto de mim
Sei que é teu querer
Para amar não há razão...
Cruzaste o meu caminho
Transformaste o mar vil
Irresistivelmente subtil
Como uma pena a flutuar.
Mal podia acordar
Deste universo de carinho
Vem para o meu redor
Torna-te sedutor
E vibra com a paixão...
Vem para perto de mim
Sei que é teu querer
Para amar não há razão...
Para amar não há razão...
Para amar não há razão...
POEMA
POEMA
do Lat. poema <>
s. m.,
obra em verso, de certa extensão, em que há enredo e acção
Poder falar em vão,
Divagar numa folha de chão,
Assuntar os aspectos da vida,
Fazer uma viagem só de ida
Ao mundo do devaneio.
Decidir qual o princípio e o meio
E prolificar o fim...
Sem cogitar os preconceitos
Todos eles eleitos
Por quem se julga democrata,
O ser magistral,
O Todo-Poderoso mestre
De toda a mestria!
do Lat. poema <>
s. m.,
obra em verso, de certa extensão, em que há enredo e acção
Poder falar em vão,
Divagar numa folha de chão,
Assuntar os aspectos da vida,
Fazer uma viagem só de ida
Ao mundo do devaneio.
Decidir qual o princípio e o meio
E prolificar o fim...
Sem cogitar os preconceitos
Todos eles eleitos
Por quem se julga democrata,
O ser magistral,
O Todo-Poderoso mestre
De toda a mestria!
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Ser Vero
Admiro a tua fonte
O manancial de sabedoria e tacto
O poder inato
De liderança,
De perspicácia e afeição
Pelo imediato.
Admiro a perseverança de atitude
A tua lealdade aos princípios básicos
O amor incontrolável
Em todos os momentos
Da tua existência.
És verosímil
És a plenitude decidida.
Um ser real
O Ser Vero
Só podias ser Tu.
O manancial de sabedoria e tacto
O poder inato
De liderança,
De perspicácia e afeição
Pelo imediato.
Admiro a perseverança de atitude
A tua lealdade aos princípios básicos
O amor incontrolável
Em todos os momentos
Da tua existência.
És verosímil
És a plenitude decidida.
Um ser real
O Ser Vero
Só podias ser Tu.
Paixão arrepiante
Sei que tens
Sei que pensas no mesmo que eu...
Acordo da tempestade
E vejo os teus olhos de bonança
Um rasgo de esperança,
Sem medo de crer,
Sem medo de viver.
O calor de uma noite abraçada,
ao ápice de uma ocasião
ao fervor de uma paixão.
São certezas...
São veementes
Os teus desejos arrojados
Os momentos arrepiados pela dor
de perder o meu odor.
Mas depois,
Para não prescindir da liberdade
de se querer ser solitário ;
És um ser que não sai do armário
Porque teima em não ver luz...
Sei que pensas no mesmo que eu...
Acordo da tempestade
E vejo os teus olhos de bonança
Um rasgo de esperança,
Sem medo de crer,
Sem medo de viver.
O calor de uma noite abraçada,
ao ápice de uma ocasião
ao fervor de uma paixão.
São certezas...
São veementes
Os teus desejos arrojados
Os momentos arrepiados pela dor
de perder o meu odor.
Mas depois,
Para não prescindir da liberdade
de se querer ser solitário ;
És um ser que não sai do armário
Porque teima em não ver luz...
Flor primaveril
Memórias, histórias
Jogadas condizentes
Os olhares ferventes, vigorosos
Vodupiaram um amor.
Regozijaram o desejo de paixão
Converteram o ínfimo som
de ternura e conquista
Num âmago da melancolia...
Algo sórdido
e peçonhento
Um sentimento repelente
Apoderou-se do momento
E com um ímpeto resplandecente
Brotou como uma flor primaveril
Jogadas condizentes
Os olhares ferventes, vigorosos
Vodupiaram um amor.
Regozijaram o desejo de paixão
Converteram o ínfimo som
de ternura e conquista
Num âmago da melancolia...
Algo sórdido
e peçonhento
Um sentimento repelente
Apoderou-se do momento
E com um ímpeto resplandecente
Brotou como uma flor primaveril
A folha
Paraste para pensar em ti
Recordaste tudo aquilo que vivi
E decidiste virar uma página.
O livro estava pálido afinal,
Deveras sem côr.
Com lapsos temporais
sem vigor...
Outorgaste uma condição
Aceitaste a divisão
E abandonaste sem retorno por fim
Sem visão
A folha esclerótica de existência ;
que não tinha
Nem ser
Nem razão
Recordaste tudo aquilo que vivi
E decidiste virar uma página.
O livro estava pálido afinal,
Deveras sem côr.
Com lapsos temporais
sem vigor...
Outorgaste uma condição
Aceitaste a divisão
E abandonaste sem retorno por fim
Sem visão
A folha esclerótica de existência ;
que não tinha
Nem ser
Nem razão
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