O lugar que muda o ar.
Onde a queda
É uma renovação
De bem estar,
De bem querer,
Ou de bem degustar
As iguarias da natureza.
O lugar em que o cheiro é único
Distinto,
Cálido,
Sossegado...
O lugar ideal
Para escutar
O leve cair
De uma folha,
Assumidamente vivida.
Simples a Mente dos Poemas
"É tão simples quando a mente se liberta e solta as palavras"
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Porque sim.
Deixar a impressão
A quem fica,
Recompensar a sensação
Que tudo será diferente,
Ou que na sua mente
Regressa ao normal,
É um estado.
É uma forma de vida.
Uma decisão de cada um...
Sem condenações,
Sem exaltações,
Sem pensamentos,
Do será porquê...
Porque sim.
Questões à parte...
Nem tudo é efémero.
Nem tudo é ilusão.
É tão só como a arte
De aceitar um sim
Como negação de um não.
A quem fica,
Recompensar a sensação
Que tudo será diferente,
Ou que na sua mente
Regressa ao normal,
É um estado.
É uma forma de vida.
Uma decisão de cada um...
Sem condenações,
Sem exaltações,
Sem pensamentos,
Do será porquê...
Porque sim.
Questões à parte...
Nem tudo é efémero.
Nem tudo é ilusão.
É tão só como a arte
De aceitar um sim
Como negação de um não.
domingo, 30 de agosto de 2009
Beleza d'Alma
Apetece-me viajar-te
Percorrer os teus trilhos...
O teu olhar firmado
No meu,
Com um sorriso
entrelaçado.
Apetece-me conhecer-te
Mais e mais []
Agarrar-te,
Experimentar
O teu gosto pela vida,
Sentir o teu cheiro
Bem perto de mim...
Um desejo,
Um ensejo,
Como se passasse
Uma estrela cadente
Nos céus...
A explosão de um sossego,
A paz de um espírito,
A beleza de uma alma
Inesquecível...
Percorrer os teus trilhos...
O teu olhar firmado
No meu,
Com um sorriso
entrelaçado.
Apetece-me conhecer-te
Mais e mais []
Agarrar-te,
Experimentar
O teu gosto pela vida,
Sentir o teu cheiro
Bem perto de mim...
Um desejo,
Um ensejo,
Como se passasse
Uma estrela cadente
Nos céus...
A explosão de um sossego,
A paz de um espírito,
A beleza de uma alma
Inesquecível...
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Corpo e mente
Pego num papel
E numa caneta
Ponho-me a escrever,
Sobre o que sinto...
O que vejo...
O que escuto...
O que cheiro.
Tudo me traz inspiração []
Da perdição nada resta,
Nem do escrever só por escrever...
O som crespo
Da onda fortemente
Balançada
Na rocha
Contrasta
Com a calmaria do meu ser.
Passaram a simples as palavras
Porque lhes consigo tocar,
sentir,
e interpretar
Em corpo e mente.
E numa caneta
Ponho-me a escrever,
Sobre o que sinto...
O que vejo...
O que escuto...
O que cheiro.
Tudo me traz inspiração []
Da perdição nada resta,
Nem do escrever só por escrever...
O som crespo
Da onda fortemente
Balançada
Na rocha
Contrasta
Com a calmaria do meu ser.
Passaram a simples as palavras
Porque lhes consigo tocar,
sentir,
e interpretar
Em corpo e mente.
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
O que é o amor
Se perguntar o que é o amor pra mim
Não sei responder
Não sei explicar
Mas sei que o amor nasceu dentro de mim
Me fez renascer
Me fez despertar
Me disseram uma vez
Que o danado do amor
Pode ser fatal
Dor sem ter remédio pra curar
Me disseram também
Que o amor faz bem
E que vence o mal
E até hoje ninguém conseguiu definir
O que é o amor
Quando a gente ama, brilha mais que o sol
É muita luz
É emoção
O amor
Quando a gente ama, é um clarão do luar
Que vem abençoar
O nosso amor
Maria Rita
Samba Meu
Não sei responder
Não sei explicar
Mas sei que o amor nasceu dentro de mim
Me fez renascer
Me fez despertar
Me disseram uma vez
Que o danado do amor
Pode ser fatal
Dor sem ter remédio pra curar
Me disseram também
Que o amor faz bem
E que vence o mal
E até hoje ninguém conseguiu definir
O que é o amor
Quando a gente ama, brilha mais que o sol
É muita luz
É emoção
O amor
Quando a gente ama, é um clarão do luar
Que vem abençoar
O nosso amor
Maria Rita
Samba Meu
sábado, 18 de julho de 2009
Quem és tu?
Que paira no ar
Como o pólen rendido
Ao tempo de Primavera,
Que queima
Como o fogo indomável
das florestas,
Que se funde
Como o ouro incandescente...
Quem és tu?
Não te falta,
A coragem brava
De um leão,
A inteligência de um predador
Em busca da sua presa,
A beleza do Arco-Íris
No horizonte.
Que te impede afinal
De ser
Quem tu és?
Como o pólen rendido
Ao tempo de Primavera,
Que queima
Como o fogo indomável
das florestas,
Que se funde
Como o ouro incandescente...
Quem és tu?
Não te falta,
A coragem brava
De um leão,
A inteligência de um predador
Em busca da sua presa,
A beleza do Arco-Íris
No horizonte.
Que te impede afinal
De ser
Quem tu és?
terça-feira, 14 de julho de 2009
O Sinal
Sempre discreto,
Sempre fugaz.
Um impulso brilhante,
[Um tanto ou quanto distante]
Iluminado pela noite…
Por entre caminhos cruzados,
Revela-se
A estrela cadente,
A nota flamejante,
O som bem timbrado,
Numa mensagem
Subtilmente
Recheada de sinais.
Sempre fugaz.
Um impulso brilhante,
[Um tanto ou quanto distante]
Iluminado pela noite…
Por entre caminhos cruzados,
Revela-se
A estrela cadente,
A nota flamejante,
O som bem timbrado,
Numa mensagem
Subtilmente
Recheada de sinais.
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