Vivemos de recordações.
Recordamos as sensações.
Tentamos esquecer as paixões
e aceitamos as confrontações.
É uma vida vivida,
um sentimento consentido,
a paixão nunca esquecida
sem sentido.
Tentamos procurar,
tudo aquilo que sentimos
no imediato,
sem esperar amadurecer
e perdemos no vazio
a sensação de querer,
de conquistar,
de trazer do frio,
um calor imenso,
uma fissura de paixão,
uma loucura de razão.
São paralelismos ;
um que busca sentir,
o outro que tenta esquecer,
o quão bom é
recordar...
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